domingo, 7 de novembro de 2010

COMO SERÁ ISTO DAQUI A 10 ANOS!? - frase "batida"

Em memória do tempo (há 15, 20, 30 anos) em que nos juntávamos para tomar um café, ler o jornal, conversar, passear, cantar… e por vezes associávamos uma música a um(a) de nós: Leãozinho!


Algumas músicas eram inocentes, como esta, para descontrair; mas outras...

E daqui a 10 anos, como será "isto"!?

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

AMOR E DEDINHOS DE PÉ

Este livro: "AMOR E DEDINHOS DE PÉ" de Henrique de Senna Fernandes, vem no seguimento do comentário que fiz em O FIO ESSENCIAL DAS COISAS relativamente a uma foto.



E ainda tenho o recorte do anúncio do filme.


É pena que a data seja só "15 de Janeiro", pois ficamos sem saber o ano, no entanto descobri que no livro, além da minha assinatura tem a data de 12/2/93, portanto há 17 anos.

"Eis a crónica de uma velha história de Macau" - disse o autor, após a conclusão do livro. Lembro-me que a descrição de Macau (ruas, casas, etc.) é sublime.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

terça-feira, 2 de novembro de 2010

ALVOROÇO NO BADOCA PARK

Loucas, loucas, loucas
Vêm as “zêbrinhas
P’ra pôr a gente toda em algazarra
Correm, correm, correm
P'ralisar o atalho
Vêm, vêm, vêm
P'ra mirar quem chega

Cantar com a música da canção: Doidas andam as galinhas


Memórias da minha sobrinha Joana com 3 anos: era preciso inventar canções para que ficasse quieta, nem que fosse um "bocadinho".

PANORÂMICA


No Badoca Park na Herdade da Badoca, em Vila Nova de Sto André, junto a Santiago do Cacém (PORTUGAL) onde fui muito feliz.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

FINURAS

O mais novo membro da "família".





"Pensava-se que não se criava" - é assim que ainda hoje se fala sobre o Finuras (nasceu a 30 de Maio de 2009). Foi o primeiro a nascer, de marcha atrás, mas de pouco apetite (foi necessário dar-lhe "biberão").

RECUPERAR... RECOMEÇAR...

Memórias… não é por acaso!
Deve-se ao “O fio essencial das coisas“ que em “As Cidades e a Memória” fez-me reviver a cidade onde nasci e ao qual não é fácil voltar (não é como ir à terra num fim-de-semana prolongado), a não ser nas boas memórias.

Também “As moradas invisíveis” fez-me lembrar a minha primeira casa que me veio à memória (não é a minha primeira, nem segunda casa onde morei desde que nasci, pois dessas não me lembro como tal, apesar das fotografias que tenho), assim a foto acima (1960?), em memória à minha antiga casa onde vivi e “fui muito feliz”, retrata a “preto e branco” fielmente a entrada dessa minha casa. Do mesmo modo tentei retratar a cor da escada (mas não está totalmente conseguida) que estava sempre encerada a vermelho e polida.