quarta-feira, 5 de agosto de 2015

PARA QUE A MEMÓRIA PERPETUASSE...



Em tempos, fiz esta página na net sobre a minha cadela que viveu comigo 12 anos.

Apesar de neste momento ter 3 cães, uma fêmea e 2 machos, é impossível esquecer a Lusa que ia para todo o sítio comigo.



Era o “terror” dos meus amigos… Quando os via, caminhava a correr e a saltar para eles, toda contente... mas eles tinham a sensação que ela queria atirar-se a eles… no entanto, quando chegava ao pé deles, desviava-se. Matreira! Ainda hoje, quando falamos dela, ainda se lembram dessa situação e do susto que apanhavam.

Era grandalhona, um pouco bruta, mas muito meiga. Tinha medo da trovoada, fugia para debaixo da minha cama. Nada, nem ninguém fazia-a sair dali enquanto durasse a trovoada. Trovoada, foguetes ou tiros!

Fui parteira das duas vezes que teve crias e, da primeira vez, quando algum “chorava”, ia-me chamar para que a ajudasse. Quer fosse dia ou noite… resultado: tive de arranjar maneira de dormir perto dela.

Foi esta a página feita pelo meu amigo de infância, que me fez voltar a revivê-la.

Sim, Tony, lembro-me do Tejo... das corridas na praia, dos saltos que dava para apanhar a bola de ténis, que era mandada o mais alto que conseguíamos... de não nos deixar sair pela porta da frente, metia-se à nossa frente e ladrava... que estranho! Descobriu-se que havia uma cobra!

As coisas boas (fora a cobra) devem ser recordadas com carinho!
  

sábado, 18 de julho de 2015

HERBÁRIO DE VERÃO ALENTEJANO… com animais à mistura


Vou começar pelos cardos. Quem não os conhece!?
São utilizados no queijo... queijo sem cardo, não é queijo!


Ontem, 17 de Julho de 2015, resolvi fotografar tudo o que encontrasse para colocar no meu blogue. Uma promessa que se repetia sempre que ia ao “campo” alentejano.

São muitas as plantas “secas” que povoavam o chão alentejano. Apontar a favorita, é difícil.












Outras maiores que ficariam bem em qualquer tipo de jarra.
 
 
 

 Até um ramalhete (“bouquet” para quem não conhecer o termo) encontrei no campo Alentejano.


Ou uma solitária:


Ou outras. Linininindas (como dizem quando se referem às marchas)!



Ou peludas (como a barata que dizia ter um sapato de veludo – cantiga infantil).


Até os líquenes são lindos!



Também as plantas aquáticas (cadê as rãs?... só se ouviam os sons).


Ir ao Alentejo e não ver cegonhas, é como ir a Roma e não ver o Papa.


Ou não ver os patos ou outros (carraceiros!?) junto às pequenas barragens… (mal nos aproximamos, fogem a esconderem-se).



Também as andorinhas andam a reunirem-se para combinarem a ida pró estrangeiro.


Umas cotovias andavam a encher o papo… lá consegui “apanhar” uma curiosa! Foi a 1ª vez.


Os gafanhotos também andam aos saltos, mas este parece ser do Sporting (ahaha)!


Uma libelinha de asas transparentes…


São hiperativas, difíceis de se fotografar.

E outros “bichos” voadores:


Ao todo foram 150 fotos batidas numa manhã em pleno Alentejo.